⇒ Encerramento do Ano “Família Amoris Lætitia” (2021/2022) ⇐ Leituras: 1Rs 19,16b.19-21; Sl 15(16),1-2a.5.7-8.9-10.11 (R. cf. 5a); Gl 3,26-29; Lc 9,51-62 ⇒ HOMILIA ⇐ Lc 9,51-62 Meus irmãos e irmãs, a Liturgia deste 13º Domingo do Tempo Comum nos ensina como caminhar com Jesus e segui-Lo de coração desprendido, cheio de paz, atento e entregue em favor do Reino de Deus. E o Evangelho desta Liturgia está Lc 9, 51-62. A Liturgia deste Domingo, portanto, nos fala de chamado, de escolhas, de decisão, de envio, de caminhada. Jesus, prestes a iniciar Sua caminhada para Jerusalém, envia mensageiros à sua frente para preparar hospedagem. No primeiro momento Jesus não é acolhido em Samaria. Tiago e João não acolhem muito bem negativa dos samaritanos e querem reagir com vingança, mas nesse momento são repreendidos por Jesus (cf. Lc 9, 54-55). Para caminhar com Jesus faz-se necessário que o discípulo esteja preparado para lidar com as rejeições, com as frustrações e os obstáculos que vão surgindo na caminhada. Não pode carregar um coração vingativo e violento, pois isso desvirtua o foco do discipulado e se perde o objetivo da missão em favor do Reino de Deus. Jesus caminha para Jerusalém e não caminhará sozinho, contará sim, com os seus discípulos. Mas, também ao longo desta caminhada Ele contará com outros pretendentes ao discipulado, que, com diversas atitudes querem O seguir. Um se dispõe com muita euforia, para seguir Jesus, mas o Mestre o adverte das exigências desse compromisso (cf. Lc 9,58). A outro Jesus chama, mas, este quer deixar seu pai morrer primeiro para depois se decidir e seguir o Senhor. Jesus alerta sobre a necessidade e urgência do anúncio do Reino de Deus (cf. Lc 9,59-60). E ainda há outra pessoa quer caminhar como discípulo, porém, depois que se despedir de seus familiares. A esse Jesus responde: “quem põe a mão no arado e olha para trás não está apto para o Reino de Deus. Portanto, não há tempo, não é possível, não se está apto aquele que põe seu olhar para trás, pois para seguir o Senhor é preciso olhar para frente e seguir o caminho com o Mestre. Na primeira leitura desta Liturgia, Eliseu pediu a Elias para beijar seu pai e sua mãe primeiro para se despedir e depois seguir. Elias permitiu, mas, ao mesmo tempo, foi enfático, ao dizer que, retornasse logo. E Eliseu teve uma atitude de desprendimento muito relevante: se desfez da junta de boi, e usou a lenha do arado e da canga a fim de fazer um churrasco para o seu povo (cf. 1Rs 19,21). Nada ficou para trás, Eliseu, herdou o manto de Elias e seguiu em frente, seguiu em liberdade e em missão, sendo um grande profeta de Deus (cf.Rs 19,19). A liberdade em Cristo é a grande dádiva que faz o discípulo seguir desprendido, com coragem e amor, no caminho com o Senhor. São Paulo na sua carta aos Gálatas nos fala da liberdade conduzida pelo Espírito (cf. Gl 5,18) e não a liberdade determinada pelos desejos, vontades e desvios irracionais. Na atualidade, há a concepção de uma liberdade segundo nossos instintos, desejos e vontades disfuncionais. Trata-se de uma concepção que desvirtua o verdadeiro conceito humano da liberdade a qual faz cada pessoa decidir sobre o que dá sentido e direção à sua vida, à sua vocação e a sua missão neste mundo. A liberdade segundo o Espírito orienta a pessoa para o equilíbrio e a justa medida na sua existência. Portanto, irmão e irmãs, seguir o caminho de Jesus, exige do discípulo desprendimento, foco nas escolhas, coração cheio de paz e sem rancor, com atitudes de liberdade, guiadas pelo o Espírito Santo de Deus. Busquemos a luz e a força do Espírito Santo para buscarmos seguir o caminho com o Senhor com inteira liberdade que vem d’Ele pelo Seu amor e Sua graça! Amém! * * * ⇒ POESIA ⇐ Seguir ao Senhor, * * * ⇒ Que a Palavra e a Luz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos ensina a segui-Lo de coração desprendido e cheio de paz em favor do Reino de Deus, ilumine o seu caminho! ⇐
⇒ Intenções do Santo Padre, o Papa Francisco: Pelas famílias cristãs ⇐O Caminho de Jesus
Seguir para Frente com o Senhor
Exige certeza,
Um olhar para frente,
Não apego ao passado,
Caminho focado,
De discípulo crente,
Amor exigente,
Com o Bem-Amado!
*
Seguir ao Senhor,
É perseverança,
Forte decisão,
Força criativa,
Uma missão viva,
Sem acomodação,
Amor decisão,
Caminhar que cativa!
*
Seguir o Senhor,
Pé firme no chão,
Livre como o passarinho,
No amor e na acolhida,
Nas questões da vida,
Sem ficar sozinho,
Focando o caminho,
Sem contar a despedida.
*
Seguir ao Senhor,
Com real liberdade,
E o Espírito guiando,
Enchendo o coração,
Com paz e gratidão,
Em frente caminhando,
O Reino anunciando,
Quão sublime missão!
Tag: Iahweh – minha parte na herança [cf Sl 15(16)]
Título na Bíblia de Jerusalém: “Iahweh, minha parte na herança”
Santa Missa da Vigília Pascal, Ano C, São Lucas
⇒ Ano “Família Amoris Lætitia” (2021/2022) ⇐ Leituras: 1ª Leitura: Gn 1,1-2,2; Salmo: Sl 16(15); 3ª Leitura: Ex 14,15-15,1; 4ª Leitura: Is 54,5-14; 5ª Leitura: Is 55,1-11; 6ª Leitura: Br 3,9-15.32-4,4; 7ª Leitura: Ez 36,16-17a.18-28; Salmo: Sl 104(103); Salmo: Sl 30(29); Salmo: Is 12; 2ª Leitura: Gn 22,1-18; Leitura do Novo Testamento: Rm 6,3-11; Evangelho: Lc 24,1-12 ⇒ HOMILIA ⇐ Lc 24,1-12 Meus irmãos e irmãs, a celebração da Vigília Pascal faz memória da História da Salvação desde a Criação do mundo e do homem até a Nova Criação em Jesus Cristo. A Nova Aliança que se dá na Última Ceia e se concretiza na Ressurreição do Senhor. É uma Liturgia repleta de rituais com uma simbologia muito profunda e que nos insere no mistério da vida nova no Senhor. Ele vem como luz da Nova Criação. N’Eele somos banhados pelo batismo para fazermos parte do novo Povo de Deus, como sacerdote, profeta e rei, na dignidade de filhos e filhas de Deus. Para mergulharmos profundamente no sentido desta Liturgia iremos vivenciar quatro momentos bem definidos. Primeiro adentramos na Liturgia da Luz, que é a celebração da Páscoa cósmica, marcado pela a passagem das trevas para luz. O círio, aceso na fogueira, em frente ou ao lado da igreja, é a luz do Ressuscitado que irá se espalhando por todo o espaço da assembleia, através das nossas velas, as quais nos lembram o dia de nosso batismo, o dia do nosso novo nascimento. No segundo momento, na Liturgia da Palavra, revivemos pelas leituras bíblicas, a Páscoa histórica, enfatizada nos principais momentos da História da Salvação. A Páscoa do povo Judeu e a Páscoa da Nova Aliança, quando seremos um povo renovado pelo Sangue do Cordeiro de Deus. Num terceiro momento viveremos a Liturgia batismal, que celebra a Páscoa da Igreja, povo de Deus nascido da fonte batismal. A Igreja batiza e o seu povo renova o compromisso do seu batismo como de discípulos e discípulas de Cristo. Por fim, a Liturgia Eucarística, que celebra a Páscoa perene e futura quando seremos julgados definitivamente por Cristo no final dos tempos. A Páscoa de todos os dias quando vamos à Missa e mergulhamos no mistério do Banquete do Cordeiro que se oferece como alimento para a festa da vida e da esperança. Portanto, os elementos da luz, da água, do pão e do vinho, acompanham toda a nossa vida de filhos e filhas de Deus em Cristo Senhor. A cada momento de nossa vida temos esses elementos vitais e sensíveis em nossa caminhada. Em cada celebração, nós renovamos nosso compromisso de caminhar com o Senhor esperando a sua vinda gloriosa. No Evangelho desta Liturgia, ouvimos o testemunho das mulheres, Maria Madalena e Maria mãe de Tiago, como também de Salomé que vão ao túmulo vazio. A força da vida nova rompeu a pedra que queria impedir a vida. Como grão que arrebenta a terra para nascer, Cristo com sua força salvífica arrebentou as barreiras da morte, da escuridão e da tristeza. Como nos fala são Paulo, na Carta aos Romanos, Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais; a morte já não tem pode sobre Ele. (cf. Rm 8,6). As mulheres ainda iam ver o cadáver, Jesus entre os mortos. Queriam ungir o corpo corruptível, mas, ele já se tinha transformado para sempre em um corpo novo e cheio de vida. Nós também, muitas vezes, queremos cultuar um Cristo morto por não querer acreditar que Ele nos trará vida nova e transformada. Queremos visitar os túmulos de nosso pessimismo, de nossas dúvidas e de nossa falta de esperança. No Batismo somos novas criaturas e sinais de Cristo, luz do mundo. A Páscoa não é um acontecimento do passado, crer em Cristo Ressuscitado é, portanto, acreditar n’Ele agora e para sempre. Não podemos perder esse foco da fé. Cristo é o coração do Mundo, como disse o teólogo K. Ranner (1904-1984). Nele está a nossa esperança de uma existência nova, redimida e transformada já aqui na nossa caminhada terrena. Ele está em nossas lágrimas, como força, e nas dores como consolo permanente e vitorioso sobre nossos sofrimentos. Ele está em nossos fracassos e impotências como força segura que nos defende. Ele nos visita em nossas depressões, acompanhando-nos na nossa solidão e nas nossas tristezas; Ele age em nossos pecados, nos oferecendo a misericórdia e o Seu perdão como possibilidade de um novo significado para a nossa vida cotidiana e comunitária no caminho da santidade. A experiência no Ressuscitado significa acreditar que Ele está vivo, aqui e agora entre nós. É acreditar que ele está com a gente na comunidade reunida, na catequese, na liturgia, no Terço dos Homens, nos Terços nas casas, também quando saímos em missão, quando nos encontramos para a Missa e em muitos outros momentos que vivenciamos na nossa comunidade a união e a alegria do Evangelho. Jesus tem força para ressuscitar e transformar nossa vida, renovar a nossa esperança de nos converter. Não são os bens materiais que nos dão a vida nova, mas a paixão e o amor à vida, alimentada pela mística espiritual do encontro, da partilha e da busca de harmonia com o supremo Deus que nos coloca na dignidade de filhas e filhos muito amados. Que a experiência da Ressurreição do Senhor nos faça também pessoas pascais, ou seja, marcadas pela vida nova no amor do Senhor e no compromisso com a paz e a justiça do Reino de Deus. Busquemos vencer a morte que está nas tantas realidades humanas – nas guerras, nas injustiças, na nossa conivência com as mentiras deste mundo e nas pobrezas espirituais e materiais. O Senhor está conosco em todos os dias de nossas vidas até o fim dos tempos (Mt 28,20). Sigamos com a vida e a esperança na força do Ressuscitado, na busca de um mundo novo. Amém. * * * ⇒ POESIA ⇐ ⇒ Que a Palavra e a Luz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos insere numa vida nova pela Sua Ressurreição, ilumine o seu caminho! ⇐
⇒ Intenções do Santo Padre, o Papa Francisco: Pelos profissionais de saúde ⇐
Cristo é a Luz da nova Criação
A Páscoa de Cristo em Nós
Acompanhados da Luz do vivente,
Caminhamos como amigos e irmãos,
Vencendo as trevas e iluminados,
Fortes, vencendo a escuridão,
Seguindo-O vamos em frente,
Na procissão como povo crente,
Em busca do altar da comunhão.
*
Pela companhia da Palavra santa,
Vamos ouvindo o novo mandamento,
Aprendendo e caminhando com o Senhor,
Vivendo a salvação como ensinamento,
Não como algo que ficou no passado,
Que aconteceu e ficou desprezado,
Mas no hoje de nossa vida fundamento.
*
Banhados pela água batismal,
Renovando o compromisso que se selou,
Sigamos a mesma fé professando,
Vivendo a nossa páscoa que chegou,
A cantar o cântico dos renascidos
Como discípulos fiéis e redimidos,
Com o Jesus que conosco Ressuscitou.
*
Encontro da mesa e do Vinho novo,
Comungamos do Corpo do Ressuscitado,
Que nos convida e nos oferece a alegria,
Vem trazer a paz aos desanimados,
Na fraternidade sempre a seguir,
Com coragem e sem desistir,
No mundo novo que agora é recriado.
* * *
XXXIII Domingo do Tempo Comum, Ano B, São Marcos
⇒ Ano de São José (2020/2021) ⇐ Leituras: Dn 12,1-3; Sl 16(15); Hb 10,11-14.18; Mc 13,24-32 ⇒ HOMILIA ⇐ Mc 13,24-32 Meus irmãos e irmãs, neste XXXIII Domingo do Tempo Comum, Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco em 2016(1), a Liturgia nos motiva a escutar e amar a Palavra que, diferente dos fenômenos naturais e sociais, não passará. E o Evangelho desta Liturgia está em Mc 13,24-32, última passagem do evangelista Marcos no Ano B. Nesta Liturgia, Jesus está no monte das Oliveiras com Pedro, Tiago, João e André (cf. Mc 13,3). As leituras de hoje nos proporcionam uma reflexão a partir da expectativa da vinda gloriosa de Cristo, com os anjos, para nos julgar e reunir os eleitos (cf. Mc 13,27), que deverão estar atentos, pois ninguém, exceto o Pai, sabe o dia e a hora (cf. Mc 13,32). Também as leituras indicam, para os que vivem com o pé na realidade, direções para a disseminação Reino em diversas realidades, sejam sociais, religiosas ou morais. Neste sentido, podemos nos perguntar quantas vezes a natureza é afetada por interesses em obter lucros sem a devida contrapartida social ou o zelo pela Criação de Deus, tais como rios poluídos, florestas destruídas, cidades caóticas etc. Outra realidade é o relativismo religioso, que não trata Deus como Pai que cuida dos necessitados ou das necessidades dos filhos, mas como um empregado que deve realizar os desejos humanos. Esses problemas não teriam relação com o Evangelho desta Liturgia se não fossem consequências de uma cultura que produz uma mentalidade de indiferença, resultando em tragédias naturais e famílias destruídas. Também tecnologia propicia um imediatismo inédito na humanidade, em que, pelas redes sociais, surgem desejos de consumo rapidamente propagandeados e que desaparecem tão rapidamente quanto surgiram, dando lugar a novos impulsos de consumo. Portanto, seremos julgados de acordo com a nossa capacidade de ser luz diante desses sinais pós-modernos. A primeira leitura desta Liturgia indica as consequências para os que viveram de acordo com a Lei do Senhor. Diz o profeta Daniel: “os que tiverem sido sábios brilharão como o firmamento; e os que tiverem ensinado a muitos homens os caminhos das virtudes brilharão como as estrelas, por toda a eternidade” (Dn 12,3). Assim, não basta viver uma religiosidade intimista. É preciso ensinar a outros os caminhos do Senhor, sendo fermento na massa e sal da terra, evangelizando também nas redes sociais, sem deixar de lado a presença física e acolhedora, instrumentos de escuta e de acolhimento para enxugar as lágrimas que vêm do clamor do próximo. Sobre a Carta a Patris Corde(2), a qual o Papa Francisco dedica a São José, finalizaremos hoje a apresentação tratando de dois aspectos. O primeiro, “pai trabalhador”, resgata que São José tem sido, desde o século XIX, identificado com o trabalho e o seu exemplo nos diz que o próprio Deus encarnado não ignorou o trabalho, aprendendo com ele as lidas dos negócios. Já o segundo aspecto, “pai na sombra”, nos diz que São José foi, para o Menino Deus, uma sombra do Pai celeste e é um exemplo para nossa época tão carente de paternidade. Amou discretamente Jesus e a Virgem, em doação, em missão, realizando-a de forma casta. Rezemos a oração a São José do Papa Francisco: “Salve, guardião do Redentor e esposo da Virgem Maria! A vós, Deus confiou o seu Filho; em vós, Maria depositou a sua confiança; convosco, Cristo tornou-Se homem. Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai também para nós e guiai-nos no caminho da vida. Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem, e defendei-nos de todo o mal. Amém.” Peçamos a Nossa Senhora do Rocio, padroeira do Paraná e cultuada no dia 15 de novembro, que ela rogue por nós para que nossos corações sejam abrasados pelo fogo do Espírito Santo e que estejamos prontos para a vinda de Cristo. Amém. * * * * * * ⇒ POESIA ⇐ Palavras eternas são as do Senhor, * * * ⇒ Que a Palavra e a Luz de Jesus Cristo, que nos motiva a escutar e amar a Palavra eterna, ilumine o seu caminho! ⇐
“Guardai-me, ó Deus, Porque em Vós me Refugio!”
(1) Cf. Carta Apostólica Misericordia et misera, n. 21. Disponível em: <https://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_letters/documents/papa-francesco-lettera-ap_20161120_misericordia-et-misera.html>. Publicado em: 20 nov. 2016. Acesso em: 11 nov. 2021.
(2) Disponível em: <https://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_letters/documents/papa-francesco-lettera-ap_20201208_patris-corde.html>. Publicado em: 8 dez. 2020. Acesso em: 15 out. 2021.Palavras Eternas
Semeadas nos corações dos homens,
Como sinal que germina o Seu Amor,
Como lâmpada no Seu caminhar,
Como vida para partilhar,
Como ação do Criador.
*
Eterna é a vida garantida,
Que já começa aqui neste mundo,
O Reino da Paz refletida,
Que está além da vida natural,
Dos céus, do sol, da lua afinal,
E a eternidade sempre prometida.
*
Eterno é o Teu Reino em ação,
Presente na Palavra encarnada,
Que cura, converte e nos põe em missão,
Que nos chama a ser sal e luz,
Que pelos caminhos nos conduz,
E nos apresenta a salvação.
*
Eterno é o Teu Amor frente às nações,
Que percorreu com o Teu povo a caminhar,
Mesmo diante das infidelidades e traições,
Mas que pelos Seus caminhos permaneceu,
Esperando a fidelidade que não morreu,
Que chegou até nós suas promessas e ações.